domingo, 28 de setembro de 2008

Um dia qualquer, um sentimento desesperadamente perene.


Meus queridos...a vida tem sido esquisita comigo. Vejo cada vez mais nítido o que preciso fazer para ser ao menos um tanto feliz, mas á medida que isso acontece percebo um acovardar crescente e apavorante em minha alma.Não, não é depressão...mas o desejo muitas vezes é estar quieta entre lençóis vertendo lágrimas e esperando o tempo passar.Desprezo esse sentimento, luto com ele, mas nessa batalha saio ferida, fraca, vencida.Realmente a experiência do desamor deixou marcas indeléveis e confiar em qualquer coisa é uma tarefa árdua.O que mais me entristece é não conseguir dar crédito nem a mim mesma. Não fosse isso, eu estaria por aí, achando que sou o máximo e o resto é M... (como tanta gente que habita nesse planeta, anda).Comigo as coisas têm funcionado ao inverso. Penso que todos os que me cercam são mais fortes, mais belos, valentes e inteligentes do que eu.A sensação de ser "nada" me invade de forma tal que arremessa para longe qualquer coragem, (aquele pequena chama tentando firmar-se trêmula).Graças a Deus ainda tenho a escrita que mantém meu ego menos confuso e podendo produzir alguma coisa.Este é o mais puro do meu coração hoje. E desejei compartilhar.Beijos a todos.

Um comentário:

Menina de óculos disse...

Carla,

Achei muito phopho vc ter o nome da minha amiga...
Adorei a sua visita...
Adorei a visita da Luciane, por indicação sua...
Adorei o seu blog...
E vou voltar muitas vezes...

Beijoss